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Priscila Costa Oliveira

Priscila Costa Oliveira (1990), é artista e pesquisadora com foco em práticas dialógicas, participativas e colaborativas. 

 

Doutora em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa [UDESC], Mestre pela mesma universidade, onde integra o grupo de Pesquisa Proposições Artísticas contemporâneas e seus processos experimentais. Tem produção nas relações de voz e escuta junto a comunidades e o uso de mídias da oralidade e suas temporalidades-espacialidades. Pesquisa a conversa como prática artística. Coordena o podcast VER.SAR e CONVERSAS SOBRE CONVERSAS,  integra o Coletivo Ka. 

 

Em 2023, foi mentora na residência Professor-Pesquisador do MAM/Rio, e na Residência da Black Art Brazil.

 

Em 2022, fez a formação da equipe do Museu Bispo do Rosário/RJ e participou do LIVRO-LUGAR: narrativas de comunidades tradicionais (quilombolas e indígenas), Salvador/BA. Foi co-curadora da exposição 2 BIENAL BLACK ART e da exposição ARTE E NATUREZA. 

 

Em 2021 participou da residência e exposição SomaRumor II - 2º Encontro Latino Americano De Arte Sonora; coordenou o simpósio de Arte, Maternagem e feminismos no Fazendo gênero (UFSC); Foi mentora na Residência BAB no eixo Escutas e práticas artísticas; participou da Escola abreviada e das exposição Com uma pedra atrás da orelha; A dor que dói na gente; Entre lobo e cão; Deambulações internas.

 

Em 2020 foi curadora da INSAVOR (atmosfera sonora) e Em volta, um começo de Mayra Redin. Participou do SESC cultura conVIDA e das publicações: Solilóquios; Anecoica.org e Quebracabecedário. Integrou várias mesas de conversas como: Mulher artista resiste" (Espaço Cultural Coletivo Elza); Arte sem fronteiras (Black Art Brazil); Performo tua quarentena (A.U.M) e Relações entre cuidado e arte (UNILA).

 

Em 2019 foi editora de seção da Revista Palíndromo nº23/2019 e participou da 14ª Bienal de Curitiba; da Bienal Black Art e da exposição Pão, Pedra, Palavra-Miragem. Em 2017-18 co-coordenou o Espaço Embarcação. Participou da Residência Artística Comunitária Argentina pela Curatoria Forense em 2017 e Residência Terra UNA em Minas Gerais, 2018. 

 

Ganhou o Prêmio Jovens Artistas de Santa Catarina: Arte Contemporânea em 2018.

 

Participou de exposições locais, nacionais e internacionais como Art Cluster: terrorismo de estado, violência institucional e sistemas de controle em Girona/Espanha 2015 e Reabito: Modos de Habitar a Cidade da Revista Arte Contexto em Porto Alegre/RS, 2015; Madre Perola no MIS/SC, 2017; Lote 7: panorama de arte contemporânea em Florianópolis no Museu Hassis/SC, 2017; Como resistir no mundo de hoje? na galeria Cañizares escola de belas artes em Salvador/Bahia, 2018.

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